- Você tá com a camisinha aí?
- Não, eu deixei em casa.
- Então pera aí que eu vou pegar no quarto.
- Tá.
Renata levantou nas pontas dos pés e foi cambaleando até o quarto, por entre as paredes do corredor escuro. Eu levantei silenciosamente alguns segundos depois, com o pau tão duro, que chegava a latejar. A luz do quarto acesa mostrava o que eu não me cansava de ver: a bunda de Renata. Tão linda e empinadinha. Há tempos eu tentava comê-la, mas ela insistia em não querer.
- Ainda não achou a camisinha?
- Nada, estou procurando as que você gosta.
- Nem precisa.
- Precisa sim.
Nesse instante eu encostei meu pau na bunda de Renata de uma vez só, pra ela sentir o volume. E fui logo no pescoço, mordendo com força.
- Aiiii...
Instantaneamente, Renata impinou a bunda, me pedindo instintivamente pra meter. E tudo o que eu sentia era sua respiração ficando mais ofegante.
- Aiiiii...
- Hãããããã...
Ela estava de pé, com as pernas juntas. Eu enfiei minha perna no meio das delas, coloquei a mão direita na cintura de Renata e, com a mão esquerda, a fiz inclinar pra frente, segurando numa das prateleiras do armário. Eu adorava quando ela ficava naquela posição. E como eu não presto, agarrei o cabelo dela com força e puxei pra trás, pra que ela me olhasse por cima do ombro.
- Eu adoro fazer isso com você.
- É?
- Sim, Renata.
- Por que?
- Não sabe?
- Sei, mas quero escutar. Eu adoro escutar!
- Cachorra!
- Sou sim
- E mais o que?
- Puta!
- Hããããããããã...
Ela ficava alí, numa posição de entrega total. Desprotegida, rebolando no meu pau, a cada carícia que eu fazia. Estávamos em atrito total, mas eu ainda não havia enfiado. Quase gozei só de ver Renata ali, desprotegida, sem chance de reação. A única coisa que ela conseguia fazer era ficar rebolando no meu pau, pra ver se ele escorregava pra algum lugar.
- Hãããããããã... Me come, vai! Me come!
- Não quero agora! Eu como quando eu quiser!
- Come, eu tô pedindo!
- Como não!
- Enfia na minha buceta! Eu tô pedindo. Enfia!
- E você tem o direito de pedir alguma coisa agora?
- Iiiisssssssssoooooo!
E Renata começou num vai e vem bem devagar e intenso. Ela ía pra frente e eu a puxava de volta pra trás, até não ter mais o que enfiar. E ela rebolava e gemia, cada vez mais ofegante.
Nesse instante, eu só pensei em uma coisa.
- Fiz com que meu pau saísse, propositalmente e puxei Renata de encontro a mim de novo.
O pau, todo melado escorregou e ficou entre a bunda empinada. Eu a inclinei mais ainda, coloquei o pau reto e a empurrei levemente pra frente. Renata só fazia gemer e rebolar. Minhas mãos escorregaram para os peitos.
- Aaaaaaiiiiii...Isso é covardia.
- Claro que é. Eu sei bem disso.
- Mete na minha buceta de novo, mete. Mete que eu não tô aguentando mais.
- Claro que eu meto. Agora mesmo...
- Aaaaaaaiiiii. Aí nãoooooo!
Meu pau estava no cú de Renata.E eu fazia questão de entrar bem devagar.
Pra sentir Renata pulsando de tesão.
- Poooooorrrrrrraaaaaaaa...
- Tá doendo?
- Nãããããããããããããoooooo. Tá gostoso pra caralho.
- Tá é? Sorte a sua!
- Por que?
- Porque se tivesse doendo, iria doer mais ainda!
E comecei a meter mais rapidamente. Acelerei o ritmo de uma vez e percebi que Renata
estava pingando de tesão. coloquei a mão na buceta e vi que ela estava mais molhada que nunca. Chupei os dedos feito criança se lambuzando com sorvete e continuei metendo rápido.
-Aaaaaaiiiii, caralho! Como você come gostoso! Puta que o...
- Cala boca sua vagabunda! Você só geme quando eu mandar!
Puxei Renata pelo cabelo e continuei metendo forte. Eu era capaz de sentir o cú latejando e apertando meu pau, cada vez mais forte. Logo logo ela estaria gozando.
- Você vai gozar agora. E vai gemer do jeito que eu gosto. Feito uma cadela.
- Hãããããããããããã...
- Anda! Mais alto! Feito uma vadia!
- Hãããããããããããããã....
- Agora vc vai gozar!
Eu tirei o pau da bunda de Renata e mandei um tapa logo em seguida.
- Ai, seu filho da pu....
Mais um, mais um e mais um...
- Aaaaiiiii.
O pau entrou de volta no reflexo e ela começou a gozar feito louca. Puxei os cabelos e a fiz olhar por cima do ombro.
- Isso, goza! Goza sua vadia!!!
O cú de Renata não parava de se contrair e ela estava gozando mais de uma vez. Eu estava ficando louco de ver Renata daquele jeito, sendo dominada. E ela fazia questão disso.
- Não para que eu tô gozando mais...
Nessa hora, eu meti sem parar, mais fundo e enchi o rabo de Renata. Quando ela percebeu que eu parei de meter pra gozar, ela me empurrou pra trás, até eu bater na parede econtinuou o movimento sozinha. Eu apertava a cintura dela com toda a força enquanto sentia meu gozo sair de mim.
E, naquele momento, eu ficava totalmente vulnerável. Minhas pernas estavam trêmulas e eu experimentava a alegria que me contagia depois de uma boa gozada. Renata diminuía o ritmo mas continuávamos completamente conectados um ao outro.
- Por que tá calado?
- Hããããããã...
- Fala alguma coisa.
- Acha a camisinha aí...
- A gente pode continuar sem ela!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
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4 comentários:
dominação. uma das minhas fantasias preferidas.
que delícia.. que delícia...
Você é devasso, heim , preto!
Bom!
Mas da próxima ajuda ai com um KY..hehehe
Interessante...delicioso...senti falta de mordidas...principalmente no osso que há na cintura, esse lugar é delirante porque é a porta de um caminho perigoso...delicia mesmo.
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