domingo, 25 de janeiro de 2009

Interurbano

- Anda, liga pra sua irmã!
- Pra minha irmã?

- Sim, sua irmã...

- Tanta gente pra ligar. E tem que ser minha irmã?

- Sim, tem. E a mais velha.

- Tá querendo comer minha irmã, é? Ela é casada.

- Eu sei que é, mas você disse que queria fazer.

- Tá bom! Tá bom!

- Anda logo, que eu tô com tesão. E se demorar muito, não vou esperar
pra meter..

-Ahhhhhhh
...
Mariana mal conseguia teclar o número do telefone. Havia um misto de tesão e nervosismo nela e isso me deixava com mais vontade.

- Alô? Márcia?
Assim que ela falou, eu passei a cabeça do pau na portinha da xota. Mariana estava molhada e suando. Com olhar de nervosismo, me puxou com as pernas de encontro a ela. Eu estava de joelhos no chão e ela de frente, sentada no sofá, com as pernas abertas. Confesso que dava vontade de não meter logo de cara, porque ela se depilou no dia seguinte e eu simplesmente não aguentava não ficar olhando praquela coisa linda e lisinha.

-É que, que.... Que...

-Queeeeeeeria te perguntar uma coisa.

-Sim. Uma cooooooisa

Ela ía falando e eu metendo bem devagar, como eu gosto de fazer no começo. O suor pingava da testa de Mariana e eu tentava calcular a hora de meter mais forte.

-Não. Não tô ficaaaaando gaaaaaaaga não.

- É que...

Mariana mal conseguia falar e isso significava que a brincadeira iria acabar logo. Eu gesticulei pra ver se ela entendia como continuar a conversa, mas não adiantou. Tive que falar baixo...

- Fala da saída de amanhã. Da praia!

- Siiiim Márcia. Lembrei! A praia amanhã. Alexandre me disse que está confirmado.

- Isso, vai dando corda...

E voltei e me concentrar em meter em Mariana. Comecei a intensificar o ritmo pra ela ficar desesperada.

- Siiiiiiiiiimmmmmm. Amanhã a geeeeeennnnte pode sair ceeeeeeeeeeedo.

- Não. Naaaaaaaaada não.

Marcia, a irmã mais velha de Mariana devia não estar entendendo nada.

-Ahhhhhhh...

E o telefone foi desligado.

- Filho da puta. Quer me matar de tesão né?

Eu nem respondia mais Mariana. So fazia meter. E ela continuava a falar comigo...

- E o pior é que eu acho que minha irmã percebeu. Vai dar merda.

- Foda-se se vai. Eu gostei da idéia...

- Aaaaaaaaaaii..... Como você mete gostoso.

- E vou dizer mais! Não parou por aí não! Fica de quatro.

- Ai, o que eu mais gosto.

- Anda!

Ela não tinha o menor pudor na hora de ficar de quatro. Segurou no encosto do sofá, abriu as pernas, empinou a bunda e olhou por cima dos ombros.

- Vem!

E eu fui. Com tudo.O pau beteu na entrada da xota e escorregou pra fora. E eu nem dei atenção ao grito de dor. Mal ela pensou em reclamar eu fui logo pegando na nuca e
empurrando com força.

- Agora sim, você está de quatro feito uma cadela. Do jeito que eu gosto!

- Aaahhhhhhh

- Isso, geme. Pode gemer alto! Não tem ninguém por perto mesmo.

Fiquei alucinado com os gritos e gemidos de Mariana e comecei a meter sem dó. Eu a pressionava contra o sofá e via o suor escorrendo pelas costas até a nuca. E ela estava tão excitada que só sabia gemer.

- Aaaaaaaaahhhhhhh. Aaaaaaaahhhhhhh. Aaaaaaaaahhhh

Eu resolvi ficar calado e continuar a foda. Prestar atenção nos gemidos, que eram deliciosos.

- Ahhhhhhhh. Ahhhhhhhh. Quero gozar!

- Vai gozar, claro.

Na hora eu peguei o telefone do sofá.

- O que vocâ vai fazer?

- Vou ligar pra sua irmã.

- Ixxxxxxxxx. Táááááááá louco?

- E você vai gozar caladinha, sem gemer.

- Eu não vou conseguir.

- Vai sim. Anda.

- Mete mais então... Ai, vou gozar

Apertei redial no telefone e falei.

- Alô Márcia? Sim, sou eu. Tudo bem....

Mariana começava a apertar minhas pernas mais intensamente...

- Fala com ela aqui!

- Simmm. Amanhããããã às... ààààààssss... ààààààààààààààssssss...ààààààààààààààààssssssssss...

Mariana gozava feito uma puta alucinada e eu só fazia continuar o ritmo.
O telefone caiu e eu nem sabia mais se a irmã dela continuava na linha.
As unhas foram afrouxando da minha coxa e o telefone tocou. Eu continuei
dentro daquela xota quente.

- Alô. Sim, Márcia, tá confirmado. Praia amanhã, às 8:00h!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Café da manhã

Desde a primeira vez que tive contato com Raquel eu percebi logo que,
mais cedo ou mais tarde, a proximidade mais íntima seria inevitável.
Meus olhos logo me fizeram perceber que não tinha jeito. Nossos namoros não permitiram nosso encontro. E só depois de dois anos, com a distância entre Rio e Salvador é que fomos nos dar conta de quanto tempo perdemos. Com certa frequência, nos falávamos por e-mail o msn até que, num certo dia, eu recebo uma sacudida de tela no messenger.

- Porra, quem é vivo sempre aparece.
- Siiiiimmm. Tenho uma novidade!

- Diga logo.

- Estou embarcando pra Salvador amanhã. Chego ás 22:30h.

- Tem alguém pra te buscar?

- Tem, umas amigas minhas. Moravam comigo.

- Pois então pode dizer que eu vou buscar.

- Não vai dar. Elas me encheram o saco.

- Porra, é mesmo?

- Sim. Mas eu já tenho tudo armado. A gente se encontra na cidade,
em seguida, e a gente arruma o que fazer.

- Sei. Espero você então.

-Bjs.

Confesso que nunca me masturbei tanto pra alguém. Raquel sempre habitava meus sonhos, inexplicavelmente. E, a cada vez que eu sabia que ela estava namorando me batia uma
angústia.Não sei mesmo o porque disso.
Mas algo me dizia que ía rolar um encontro de fato. Não seria possível depois de tanto papo no messenger. Depois de tanta sacanagem online era impossível não rolar sexo.
E lá fui eu, mais nervoso que adolescente vendo Playboy. Raquel estava mais linda que nunca.
Os ares de São Paulo a tornaram mais bonita, mais estilosa.

- O que foi, carioca? Por que tá me olhando assim? Nunca me viu não?

- É que estou nervoso, inexplicavelemte.

- Para com essa porra!!! Me dá um abraço.

Bastou Raquel me abraçar pro meu pau quase explodir. E como não ía adiantar ficar tenso, fui logo dando uma de descolado e pegando as cervejas. As amigas dela ficaram pra trás e lá fui eu pro bar.

- Pronto, agora ao que interessa de fato.

- Você não sabe o quanto eu senti saudades disso tudo aqui.

- Sim, imagino.

- Suas fotos sempre me mantiveram a saudade acesa.

- Sim, as fotos têm esse poder.

- E quando você vai me fotografar, finalmente?

- Agora a gente tem uma boa oportunidade.

- E o que acha de começar hoje?

- Pode ser. Apesar da pouca luz, a gente tenta.

- Você vai tentar? Depois de tanto falar que queria me fotografar?

- Hahahahahahaha.

- Tá rindo de que?

- Eu sou timido, porra. Apesar de não parecer.

- Tímido, sei. Vamos dançar pra espantar a timidez.

- Hahahaha

- E por falar nisso, essas são minhas amigas Isa e Carol.

- Ah sim, escutei falar demais em vocês duas...

- Foi?

- Sim, foi. Mas agora é hora de dançar.

- Vamos....

Eu sempre gostei da Borracharia porque o lugar é mal iluminado e tem uns cantos bem legais pra dar uns ralas mais fortes. E foi só Raquel ficar um pouco mais altinha pra sacanagem
começar a rolar. Isa e Carol começaram a se pegar, sem o menor pudor.

- Olha, eu não sabia que as duas se pegavam.

- Se pegam não! São namoradas!

- Oxe, você nunca me falou nada.

- Não precisava. Precisava?

- Claro que não. Foi só uma pergunta.

- Ah sim. Além do mais, tem coisa melhor pra você fazer.

- Tem é?

- Depois de tanto tempo dizendo que estava doido pra me comer, você vai ter que mostrar se
realmente vai fazer tudo o que prometeu.

- Uiiii.

- Eu disse que ía cobrar, não disse?

- Hahahahahahaha. É disso que eu mais gosto.

- Você não vale nada!

- Ainda bem que você sabe. E...

Raquel nem esperou eu acabar a frase e foi logo me pegando. Do jeiro que eu sempre sonhei
que fosse. Aquele ar de menina tímida nunca me escondeu sua impetuosidade. Eu sabia que ali tinha uma boa foda. O beijo era tão intenso que eu queria ficar ali a noite toda. E meu pau já estava saindo das calças quase. Nem preciso dizer que Raquel estava com a mão nele...E de mão cheia. como todos estavam dançando ao redor, a sacanagem era imperceptível. E gostosa. Todos os papos no msn vinham à minha caneça e eu estava quase gozando.

- Você é foda Raquel. Já sabe como me provocar.

- Claro. Você me ensinou

- E você bem fez questão de aprender, né?

- Claro...

- Sua puta!

- Puta não. Eu disse que gosto de ser chamada de SAFADA. E com a boca bem cheia.

- Porra, assim eu não aguento muito mais tempo aqui. Vamos sair logo.

- E disse também que quem manda aqui sou eu!

- Hahahahahahah. Manda mesmo?

- Mando, e você sabe o quanto.

- Ok, então vou te dar uma chance de mandar em mim. E vai ser agora.

- Eu vou quando eu quiser.

- Você quer. Eu sei... Tá segurando no meu pau há um tempão já.

- Você vai fazer o que eu quiser.

Na mesma hora ela tirou a mão, virou de costas e começou a passar a bunda em mim. Como eu já estava muito excitado, não havia muita coisa a fazer se não ficar colado naquela bunda gostosa. E
Confesso que Raquel pensou em todos os detalhes. Ela não se esqueceu de nada.
O vestido branco com uma estampa preta na frente que vi no Flickr dela. As unhas vermelho-escuro, os brincos de crochê em forma de flor, o cabelo preso por uma tiara que mal
aparecia...

- Seu pescoço é uma delícia.

- Isso nem precisava dizer, carioca. Aliás, não diz nada. Use os instintos.

- Uiiiiiii.

E eu coloquei a mão na coxa direita de Raquel. A mão esquerda foi pra cintura.

- Ixxxxxxxxx...

O gemido me disse pra prossegir. E minha mão direita foi parar bem em cima da buceta de
Raquel. E como estava quente. Pelo toque eu já percebi que ela estava totalmente depilada.
Meus dedos ficaram úmidos.

- Ixxxxxxxxx...

Raquel começou a se empurrar pra cima de mim, com mais força, ainda de costas. Eu nem
quiz saber se tinha alguém olhando. Só sei que minha mão continuou no meio das pernas e a
outra foi parar nos peitos.

- Agora chega!

- Quer parar?

- Não, quero continuar. E agora.

Então ela me puxou pelo braço e saímos sem sequer pensar nas amigas dela, que continuavam
se pegando.

- Táxi, táxi....

- Pra onde? Barra! Morro Ipiranga!

O taxista nem olhava pra trás. Se olhase, veria a cara de safada com que Raquel olhava pro
meu pau, que continuava latejando. Eu louco de tesão.

Ela me comia com os olhos. Eu nervoso, encostado no banco não emitia um som. Ela então
enfiou a mão em minhas calças e passou o dedo na cabeça de meu pau. Com aquela cara de safada tirou o dedo molhado e lambeu pra eu ver.

- Quero mais logo logo.

- Você gosta?

- Se gosto? Eu tomo no café da manhã.

- Ui....

- Chegamos senhora. Deu R$ 9,30.

- Paga R$ 10. E boa noite.

Nem deu pra sair do carro direito e Raquel já foi pulando em cima de mim.

- Fica quieta. O pessoal aqui é conservador e cheio de frescura.

- Eu não quero nem saber.

Abri o portão e fiz Raquel entrar.

- Fica aí, eu subo primeiro.

- Mas como? A casa é minha e eu tenho as chaves.

- Me dá, fica quieto e olha.

- Então, Raquel subiu, sem olhar pra trás, bem devagar.

- Que rabo!

- Xiiiiiii. Fica quieto carioca. Os vizinhos são conservadores!

Confesso que eu adoro dominar mas quando eu acho alguém feito eu, eu prefiro ser dominado. E isso ela sabia fazer bem. Me excitava. E eu não conseguia parar de olhar praquele rabo.

- Que porta é? E branca ou a preta?

- A branca.

- Ah sim, essa aqui...

Então Raquel curvou o corpo pra frente, afastou as pernas, e fez questão de me mostrar a calcinha, minúscula por sinal.

- Gosta do que está vendo?

- Cla, cla, cla...

- Tá gaguejando por que carioca? Vou te dar um presente.

E ela tirou a calcinha, embolou e jogou pra mim, no final das escadas. Meu instinto foi de
cheirar, pra sentir Raquel na sua essência.

- Gostou do cheiro?

- Sim,claro.

- Mesmo?

- Sim.

- Agora vem sentir o gosto. Vem logo.

Eu subi as escadas num pinote e nem sei como os vizinhos não acordaram. Aliás, nem fazia
mais questão se eles acordassem ou não. Eu só sei que lá estava eu de joelhos, com Raquel me puxando de encontro àquela buceta deliciosa. Ela segurava meus cabelos e empinava a bunda contra minha cara. E olhava por cima dos ombros.

- Ixxxxxxxx. Chupa, seu filho da puta. Chupa...

- Hummmmmmm.

- Geme e chupa seu safado. Sei que era isso que você estava querendo há tempos. Agora você
tem sua chance.

Eu simplesmente estava perto de morrer sufocado, mas decidido. Nem a morte me tiraria dali. E nem os vizinhos. Eu abria a bunda e Raquel me puxava com mais força pelos cabelos. Quando ela fez isso pela segunda vez, eu meti a lingua bem no meio de sua bunda e ela gemeu
mais alto.
Levantei e joguei Raquel pro lado. Tomei as chaves da mão dela e abri as duas portas.
- Vem cá sua puta!

- Puta não! Safada!

- Vem SAFADA!

Nem deu tempo de pensar em nada. Eu só sei que a minha cara de tarado chegou a assustar
Raquel.

- Noooosssa. Eu acho que tô fudida.

- Sim, está. E como...

- E você acha que isso me assusta carioca? Era isso que eu queria escutar mesmo.

Nem esperei ela continuar...

- Vem pra varanda! Abre as pernas!

E desci. Chupando das costas até o cú... E que cú gostoso. Eu sentia ele apertando minha
língua. Aí eu abria mais e enfiava com mais força. Era uma delícia.

- Poooora carioca, bem que você disse que sabia usar a língua...Caral.....

- E você ficava falando que eu era falastrão...

- Quero saber se sabe usar outra coisa.

E peguei o pau, encostei a cabeça na xota de Raquel, que estava pingando de tesão. Foi o
suficiente pra enterrar o pau todo. Bem devagar, do jeito que gosto. Sempre faço isso. Coloco o pau devagar e empurro até não dar mais. Dava pra sentir a xota de Raquel molhando mais e
mais e me apertando.

- Agora eu vou te mostrar quem manda nessa porra!

- Aahhhhhhhh...

- Toma sua SAFADA!!!

E comecei a meter mais rápido.. Ela tentou erguer o corpo e me pegar pela cintura, mas eu não deixei. A empurrei de volta pelas costas e segurei a cintura com força. Meti várias vezes, alternando o ritmo.

- Segura no parapeito! Você só tem o direito de gemer!

- Ahhhhhhhh. Ahhhhhhhh. Ahhhhhhh. Ahhhhhh. Ahhhhhhhh....

- Olha pra fora sua fora sua filha da puta!

Eu lembrava de novo, de várias conversas no msn e ía metendo mais a cada lembrança. Tantas vezes Raquel me provocou e ey fiquei de pau na mão. Tantas vezes...

- Quem manda nessa porra? Responde!

- Ixxxxxxxxxx.

- Anda! Responde!

Então Raquel me empurrou pra trás, me deu um tapa no peito e me derrubou no chão.

- Caralho!...Vc é maluca?

- Você perguntou quem mandava. Agora eu vou te mostrar!

Eu nem percebi que Raquel levantava a mão. Só percebi quando estava tomando um tapa na cara.

- Pra você aprender! Seu filho da puta.

E lá estava Raquel em cima de mim, me cavalgando feito uma égua no cio...

- Cala a boca carioca. E fode! Fode! Fode!

- Filha da....

- Eu falei pra calar a boca!!!

Então Raquel passou o dedo na xota, e colocou na minha boca pra eu lamber. Aquela foi uma boa maneira de me fazer calar. E ela repetia o ato...

- Isso é pra você ver, carioca, que não é só você que sabe fuder.

E ela continuava a cavalgar na minha pica. Eu nem conseguia me controlar e estava louco pra gozar.

- Vou gozar!

- Vai porra nenhuma!

Raquel separou mais as pernas e ficou na ponta dos pés. Meu pau estava mais duro do que nunca. Então ela o pegou com força, lambuzou os dedos e chupou. Logo em seguida, enfiou os
dedos na xota e me deu pra lamber.

- Docinha, né?

- Eu adoro esse gosto...

- Agora aprenda uma coisa. Eu vou ficar aqui metendo até quando eu quiser que você goze.

- Não vou aguentar!

- Vai sim. Claro que vai...

- Porra tá foda.

- Eu sei. E vai ficar mais ainda.

Raquel sabia mexer comigo e eu estava gostando mesmo de ser dominado. Daquele jeito. Sem
ter alternativas. Ela me conhecia já e fazia tudo certo.

- Vou te mostrar como você vai gozar quando em mandar e quiser!

E pegou meu pau de novo, apontou na buceta e enfiou devagarinho. Foi até o fundo, bem
devagar.

- Agora carioca, eu vou meter até quando eu quiser.

- Vai?

- Cala a boca e chupa meu dedo aqui. Chupa!

- Eu vou subir e descer nessa pica bem devagarinho. E rápido também...Do jeito que eu
quiser.

- Ahhhhhhhhhh...

- E você vai fazer o que eu mando. Vai gozar quando eu disser que é pra gozar. Do jeito que
eu quiser.

- Ahhhhhhhhhhhh.

E a foda continuava nem eu sabia como. Não entendia mesmo como ainda não havia gozado. E Raquel subia e descia, alternando entre metida lenta e rápida...

- Tá doido pra gozar, né carioca safado?

- Tô...

- E vc?

- Também, mas tô satisfeita só de ver essa sua cara de safado, sendo dominado.

- Ahhhhhhh....

- Se fudeu, seu marrento.

- Sim, e com gosto!

- Agora vou deixar você gozar. E sabe por que?

- Não...

- Muito bem. Tá aprendendo a ser dominado!

E Raquel não parava de subir e descer no meu pau. Nunca vi tanta disposição pra fuder assim.

- Porque quem manda nessa porra sou eu!

- Ahhhhhh...

- Goza, seu filho da puta, goza. Goza e geme pra eu escutar... Alto...

Eu fui gemendo mais alto, sem nem pensar em mais nada. E quando Raquel sentiu que eu tava bem perto, saiu de cima segurou meu pau com força e começou a punhetar até eu começar a gozar de fato.

- Ixxxxxxxxxxx....

- Isso filho da puta, isso... Assim. Lambuza minha cara de porra, lambuza.

- Ixxxxxxxxxxx....

Eu dei uma gozada forte, e a porra bateu bem na boca de Raquel. E ela engoliu meu pau todo até não sobrar nada mais...

- Eu adoro porra. Você nem sabe o quanto.

- Ããããããnnnn...

- Hahahaha. Nem consegue falar. Tadinho do carioca.

- Ããããããñnnn...

Como sempre, eu estava ofegante, tonto, parecendo um drogado. E a sensação era totalmente enebriante. Tudo o que conseguia entender era que Raquel subia me beijando e passando a lingua em mim, até chegar face a face comigo.

- Tá vendo essa porra aqui carioca?

- Siiiiimmmmmmm...

- Tá uma delícia. E quer saber mais?

- Faaaaaalllaaaaaaaaa....

- Vai ter que me dar todo dia. Antes do café da manhã.

E Raquel nem deixou que eu pronunciasse mais um ai.
Olhou pra mim, com cara de santa e me beijou até eu não lembrar mais o que acontecia.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A gente pode continuar assim

- Você tá com a camisinha aí?
- Não, eu deixei em casa.

- Então pera aí que eu vou pegar no quarto.

- Tá.

Renata levantou nas pontas dos pés e foi cambaleando até o quarto, por entre as
paredes do corredor escuro. Eu levantei silenciosamente alguns segundos depois, com o pau tão duro, que chegava a latejar. A luz do quarto acesa mostrava o que eu não me cansava de ver: a bunda de Renata. Tão linda e empinadinha. Há tempos eu tentava comê-la, mas ela insistia em não querer.
- Ainda não achou a camisinha?

- Nada, estou procurando as que você gosta.

- Nem precisa.

- Precisa sim.

Nesse instante eu encostei meu pau na bunda de Renata de uma vez só, pra ela sentir
o volume. E fui logo no pescoço, mordendo com força.
- Aiiii...

Instantaneamente, Renata impinou a bunda, me pedindo instintivamente pra
meter. E tudo o que eu sentia era sua respiração ficando mais ofegante.
- Aiiiii...

- Hãããããã...

Ela estava de pé, com as pernas juntas. Eu enfiei minha perna no meio das delas,
coloquei a mão direita na cintura de Renata e, com a mão esquerda, a fiz inclinar pra frente, segurando numa das prateleiras do armário. Eu adorava quando ela ficava naquela posição. E como eu não presto, agarrei o cabelo dela com força e puxei pra trás, pra que ela me olhasse por cima do ombro.
- Eu adoro fazer isso com você.

- É?

- Sim, Renata.

- Por que?

- Não sabe?

- Sei, mas quero escutar. Eu adoro escutar!

- Cachorra!

- Sou sim

- E mais o que?

- Puta!

- Hããããããããã...

Ela ficava alí, numa posição de entrega total. Desprotegida, rebolando no meu pau, a
cada carícia que eu fazia. Estávamos em atrito total, mas eu ainda não havia enfiado. Quase gozei só de ver Renata ali, desprotegida, sem chance de reação. A única coisa que ela conseguia fazer era ficar rebolando no meu pau, pra ver se ele escorregava pra algum lugar.
- Hãããããããã... Me come, vai! Me come!

- Não quero agora! Eu como quando eu quiser!

- Come, eu tô pedindo!

- Como não!

- Enfia na minha buceta! Eu tô pedindo. Enfia!

- E você tem o direito de pedir alguma coisa agora?

- Iiiisssssssssoooooo!

E Renata começou num vai e vem bem devagar e intenso. Ela ía pra frente e eu a
puxava de volta pra trás, até não ter mais o que enfiar. E ela rebolava e gemia, cada vez mais ofegante.
Nesse instante, eu só pensei em uma coisa.
- Fiz com que meu pau saísse, propositalmente e puxei Renata de encontro a mim de
novo.
O pau, todo melado escorregou e ficou entre a bunda empinada.
Eu a inclinei mais ainda, coloquei o pau reto e a empurrei levemente pra frente. Renata só fazia gemer e rebolar. Minhas mãos escorregaram para os peitos.
- Aaaaaaiiiiii...Isso é covardia.

- Claro que é. Eu sei bem disso.

- Mete na minha buceta de novo, mete. Mete que eu não tô aguentando mais.

- Claro que eu meto. Agora mesmo...

- Aaaaaaaiiiii. Aí nãoooooo!

Meu pau estava no cú de Renata.E eu fazia questão de entrar bem devagar.
Pra sentir
Renata pulsando de tesão.
- Poooooorrrrrrraaaaaaaa...

- Tá doendo?
- Nãããããããããããããoooooo. Tá gostoso pra caralho.
- Tá é? Sorte a sua!

- Por que?

- Porque se tivesse doendo, iria doer mais ainda!

E comecei a meter mais rapidamente. Acelerei o ritmo de uma vez e percebi que Renata

estava pingando de tesão. coloquei a mão na buceta e vi que ela estava mais molhada que nunca. Chupei os dedos feito criança se lambuzando com sorvete e continuei metendo rápido.
-Aaaaaaiiiii, caralho! Como você come gostoso! Puta que o...

- Cala boca sua vagabunda! Você só geme quando eu mandar!

Puxei Renata pelo cabelo e continuei metendo forte. Eu era capaz de sentir o cú
latejando e apertando meu pau, cada vez mais forte. Logo logo ela estaria gozando.
- Você vai gozar agora. E vai gemer do jeito que eu gosto. Feito uma cadela.

- Hãããããããããããã...

- Anda! Mais alto! Feito uma vadia!

- Hãããããããããããããã....

- Agora vc vai gozar!

Eu tirei o pau da bunda de Renata e mandei um tapa logo em seguida.

- Ai, seu filho da pu....

Mais um, mais um e mais um...

- Aaaaiiiii.

O pau entrou de volta no reflexo e ela começou a gozar feito louca. Puxei os cabelos
e a fiz olhar por cima do ombro.
- Isso, goza! Goza sua vadia!!!

O cú de Renata não parava de se contrair e ela estava gozando mais de uma vez. Eu
estava ficando louco de ver Renata daquele jeito, sendo dominada. E ela fazia questão disso.
- Não para que eu tô gozando mais...

Nessa hora, eu meti sem parar, mais fundo e enchi o rabo de Renata. Quando ela
percebeu que eu parei de meter pra gozar, ela me empurrou pra trás, até eu bater na parede econtinuou o movimento sozinha. Eu apertava a cintura dela com toda a força enquanto sentia meu gozo sair de mim.
E, naquele momento, eu ficava totalmente vulnerável. Minhas pernas estavam trêmulas e eu experimentava a alegria que me contagia depois de uma boa gozada. Renata diminuía o ritmo mas continuávamos completamente conectados um ao outro.
- Por que tá calado?
- Hããããããã...

- Fala alguma coisa.

- Acha a camisinha aí...
- A gente pode continuar sem ela!